Qual a consequência de não fazer nada? Performance inconsistente
O gráfico de performance ao lado passou a ser algo muito comum nas empresas. Times da linha de frente como vendas e de suporte ao cliente são um ótimo exemplo.
Estas equipes contam com pessoas que possuem o mesmo volume de atividades, porém, entregam resultados diferentes. Geralmente essa diferença é atribuída a um erro de contratação, uma vez que entende-se que simplesmente é preciso contratar mais top performers. O resultado é muito dinheiro sendo deixado na mesa, seja pelo custo do turnover quanto o custo de oportunidade do time nunca trabalhar em capacidade de entrega máxima.


Mas, com certeza algo já é feito para tentar resolver ou, ao menos, diminuir o impacto dessa diferença de performance. O problema é que se trata de um problema de qualidade e não de quantidade.
Gestores geralmente focam no aumento de produtividade de tarefas e isso não resolve o problema.
Afinal, o que vai adiantar fazer mais do mesmo? Ligar mais, enviar mais e-mails, fazer mais propostas e responder mais tickets não vai mover o ponteiro do resultado. O problema está na qualidade de cada interação com leads e clientes. No como é feito e não no que é feito.
Afinal, o que vai adiantar fazer mais do mesmo? Ligar mais, enviar mais e-mails, fazer mais propostas e responder mais tickets não vai mover o ponteiro do resultado. O problema está na qualidade de cada interação com leads e clientes. No como é feito e não no que é feito.
A consequência são indicadores inconsistentes e abaixo da expectativa: taxa de conversão, ticket-médio, NPS, ciclo de venda, ramp-up (onboarding), entre outros.
Fica claro que não atingir as bater as metas de faturamento, perder bons clientes e ter um baixo retorno do investimento em marketing (CAC) é a mais pura consequência da falta de capacitação eficaz de equipes que estão na linha de frente.